Como ficou o sálario

SALÁRIO DE JANEIRO E FEVEREIRO

Vigilantes patrimoniais, escolta armada e segurança pessoal

Reajuste salarial: 6,56%.

Salário: R$ 1.255,02.

Valor/dia: R$ 41,83.

Hora normal: R$ 5,71.

Hora extra: R$ 9,14.

Adicional noturno: R$ 2,28 por hora.

Hora noturna: R$ 7,99

Mensalidade Social: R$ 25,10.

Diferença de salário de janeiro e fevereiro: R$ 77,26 x 2 = R$ 154,52.



O pagamento da diferença de salário, diferença de horas-extras, adicional noturno e férias deverão ser feitos até o 5º dia útil de maio de 2014.





Pessoal administrativo

Salário: R$ 1.113,90.



Office-boys e serventes

Salário: R$ 738,97.



SALÁRIO COM ADICIONAL DE PERICULOSIDADE DE 30%

Adicional de periculosidade: R$ 376,50.

Salário: R$ 1.631,52.

Valor/dia: R$ 54,38.

Hora normal: R$ 7,41.

Hora extra: R$ 11,86.

Hora evento: R$ 11,86.

Adicional noturno: R$ 2,96 por hora.

Hora noturna: R$ 10,37.



Diferença de salário de janeiro e fevereiro com o adicional de periculosidade de 30%: R$ 100,44 x 2 = R$ 200,88.



* Não estão inclusos as diferenças de horas-extras, adicional noturno e férias.

** Escolta armada: acrescenta-se 25% no exercício da função.

*** Segurança pessoal: acrescenta-se 30% no exercício da função.



BENEFÍCIOS

Cesta básica: R$ 88,50.

Tíquete refeição: R$ 9,42 por dia, sendo:

15 dias x R$ 9,42 = R$ 141,30.

16 dias x R$ 9,42 = R$150,72.

22 dias x R$ 9,42 = R$ 207,24.



PLANO DE SAÚDE (PROMED)

- Familiar: R$ 118,61.

- Por dependente: R$ 59,42 (até duas pessoas).

- Consultas co-participação: R$ 12,70.

- Consultas na Clínica Promed: R$ 10,60.

- Exames simples: R$ 5,10.

- Exames especiais: R$ 17,01.



PLANO ODONTOLÓGICO

- Por pessoa: R$ 10,50.




Se você receber mensagens

Se você receber mensagens pelo celular avisando que foi contemplado com o prêmio "seleção premiada", não se anime, pois é golpe. Eles se passam por funcionários das operadoras de telefonia celular e de bancos e muitas vezes convencem porque oferecem dados confidenciais das vítimas.
A repórter Roberta Chevitarese recebeu a mensagem e gravou toda a conversa com os criminosos.
Normalmente a vítima está numa região do país e os criminosos em outra. A polícia já sabe que essa é uma estratégia para dificultar a localização dos golpistas. A repórter estava em Bauru, no interior de São Paulo, e recebeu uma mensagem de um telefone com DDD 85, do Ceará.
A mensagem recebida indica que ela ganhou R$ 25 mil, mas para receber o prêmio, a repórter teria que retornar a ligação.
"Por gentileza, eu peço que me informe o número do DDD, tudo bem? O DDD da cidade e o número do aparelho contemplado para que eu possa verificar no sistema da promoção e te passar maiores informações, tudo bem?”, diz o golpista.
O golpista se enrola ao explicar que tenho que pagar uma taxa para receber o prêmio: “Você tem que comprovar o imposto operacional financeiro, você tem que ter no mínimo em conta um salário mínimo, o valor de um salário, R$ 678 para poder receber com sucesso esse seu pagamento na sua conta”, explica.
O nome certo é Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e o valor do salário mínimo já foi reajustado para R$ 724.
Apesar dos deslizes cometidos pelos bandidos, muita gente cai nesse tipo de golpe porque eles têm informações sobre as vítimas que deveriam ser confidenciais. De acordo com a polícia, os criminosos conseguem esses dados com ajuda de especialistas em informática que invadem os sistemas pela internet.
"São dados quase sempre criptografados, protegidos por uma contra inteligência a serviço do crime", explica o delegado Kléber Granja.

Os golpistas fazem de tudo para dar veracidade à conversa e dão até protocolo e nome completo do atendente. A vítima é aconselhada a não contar nada para ninguém, uma maneira de evitar que a ela seja alertada para não cair no golpe.
“Vai evitar comentário agora com segundos e com terceiros, sobre esse seu prêmio, tudo bem? Isso é por questão de segurança”, orienta o golpista.

Durante a conversa, eles também afirmam que o trabalho é sério e que a ligação está sendo monitorada. “O trabalho aqui é sério. Tem 21 representantes da Caixa Econômica Federal te escutando. Procon , Decon e  Anatel e a Polícia Federal que vem nos acompanhando."
As operadoras de celular informam que as promoções que elas fazem são sempre divulgadas pela imprensa ou pelos sites das companhias. Mas em caso de dúvida, o cidadão ainda pode se informar nas centrais de atendimento aos clientes.
A polícia diz que só pode ser premiado quem se inscreveu para participar de concursos ou sorteios. Caso contrário, desconfie sempre.

Federal da 3ª Região, decidiu

Em recente decisão unânime, a Primeira Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, decidiu que a utilização de portas giratórias com detectores de metais nas entradas das agências bancárias não configura constrangimento aos cidadãos.

Um usuário correntista de agência bancária da Caixa Econômica Federal no município de Mauá, na Grande São Paulo, ajuizou ação na Justiça Federal requerendo o acesso ao local sem se submeter ao detector de metais (porta giratória).

Alegou ser portador de marca-passo, dispositivo eletrônico de controle dos batimentos cardíacos, e que o detector de metais pode causar danos ao aparelho comprometendo seu funcionamento e a sua saúde. Disse que cada vez que vai à agência onde possui duas contas bancárias há mais de 20 anos necessita dar inúmeras explicações aos agentes da instituição financeira para evitar o detector, o que lhe causa sérios constrangimentos. Requer a possibilidade de entrar na agência por acesso desprovido do dispositivo.

Ao analisar a questão, o colegiado negou o pedido de antecipação de tutela por entender que não há razão para tanto. É que os bancos estão legalmente obrigados (Lei 7.102/83)à instalação de portas com detectores de metais, não se podendo imputar a eles qualquer vexame que decorra do funcionamento normal.

O colegiado não encontrou plausibilidade nas alegações do requerente: É pública e notória a instalação de mecanismos detectores de metais nas agências bancárias, não podendo o cliente sequer alegar que foi surpreendido com a sua existência. Sabendo disso, aquele que necessitar ingressar portando objetos metálicos, ainda que por motivo plenamente justificado, como o caso do agravante, tem o dever, até mesmo por urbanidade, de avisar aos encarregados da segurança e demonstrar esse motivo para garantir sua entrada na agência sem se submeter àquele procedimento de segurança.

Tampouco comprovou o recorrente que lhe tenha sido cerceado em momento algum o direito de ingresso na agência bancária após a comunicação do uso do marca-passo, hipótese que poderia dar ensejo ao atendimento de sua pretensão na esfera judicial.

No tribunal, o processo recebeu o número 0017273-16.2013.4.03.0000/SP.

É lei em boa parte do país

É lei em boa parte do país, mas nem todo mundo respeita o uso de celular nos bancos foi proibido, para evitar assaltos na saída das agências. A polícia e especialistas em segurança têm dúvidas sobre a utilidade da lei.
Não pode. É contra a lei, mas não é difícil encontrar pessoas usando celular dentro do banco.  “Eu sabia, mas eu acabei me esquecendo”, diz uma mulher. Em outro momento, uma outra senhora entra usando o aparelho em uma agência. “Não uso, foi automaticamente. Eu me esqueci na ligação”, fala outra mulher.
A lei entrou em vigor em São Paulo há um ano para combater um tipo de assalto comum nas grandes cidades. Um bandido fica dentro da agência, quando vê um cliente sacar muito dinheiro liga para o resto da quadrilha, que espera a vítima sair para roubá-la. Sem o celular, esse crime ficaria mais difícil.
Os bancos são obrigados a colocar cartazes para informar os clientes sobre a proibição do uso de celulares. As agências que não respeitarem essa regra podem ser multadas. Mas não existe punição prevista para quem insistir em usar os aparelhos lá dentro. Por isso, os críticos da lei dizem que ela é ineficaz.
“Se tiver que assaltar vai assaltar, independente de falar no celular ou não”, comenta Michele Frazani, analista de qualidade.
“Não há nada que demonstre que isso possa estar inibindo a ação de criminosos. Eles têm simplesmente o método de um olheiro indicar, fazer um sinal para o individuo, sem usar o celular necessariamente”, explica coronel José Vicente da Silva Filho, especialista em Segurança Pública.
A Polícia Militar diz que a lei é bem-vinda, mas prefere a estratégia de reforçar as rondas nas agências. “É a presença do policial, com a viatura estacionada, seja ela por poucos minutos, ele adentrando o banco, é um bom dia, boa tarde para o gerente e clientes, acaba inibindo a ação do criminoso”, comenta o capitão Cleodato Moisés, porta-voz Polícia Militar/SP.

Uma mulher não identificada

Uma mulher não identificada tirou a roupa após ser barrada na porta-giratória de uma agência bancária na rua Álvaro Soares, no Centro de Sorocaba (SP), na manhã desta quinta-feira (4). De acordo com uma cliente do banco que presenciou a situação, a mulher, mesmo seminua, ficou presa na porta.
"Ela gritava dizendo que não tinha qualquer metal no corpo e começou a tirar as roupas, até ficar só com as peças intímas. Mas, mesmo sem as roupas, a porta continuava impedindo a entrada dela", relata a cliente, que fez um registro da cena e preferiu não ser identificada.
A cliente que testemunhou a confusão conta que saiu da agência quando a discussão começou a tomar uma proporção maior e ouviu comentários de que a polícia tinha sido acionada para comparecer ao local.
Segundo a Polícia Militar, não houve registro de ocorrência porque as partes foram orientadas no local e liberadas.
Em nota, a assessoria de imprensa da Caixa Econômica Federal afirmou que a cliente foi atendida normalmente, dentro das dependências da agência, após a sua recomposição e ter depositado a sua bolsa no guarda-volumes.
"A Caixa Econômica Federal esclarece que utiliza portas automáticas giratórias com detectores de metal em suas agências, de acordo com a Lei 7.102/83, que disciplina o sistema de segurança em estabelecimentos financeiros em todo o território nacional. Esses equipamentos são utilizados pelos bancos para impedir o acesso de pessoas armadas às agências, nunca para criar obstáculos ou constrangimento aos usuários. O objetivo é proteger os clientes da Caixa, seus empregados e patrimônio", conclui a nota.

R$ 100 mil furtados

Uma mulher de 55 anos teve R$ 100 mil furtados após aceitar ajuda de um estranho ao utilizar um caixa eletrônico, em Campo Grande.
Ela contou à Polícia Civil que por volta das 8h40min foi até a agência do Banco do Brasil localizado na rua 13 de Maio e quando fazia uma transferência, um rapaz se aproximou e disse que ela teria que pagar pelo procedimento, mas que sabia de uma maneira que não haveria cobrança.

A mulher aceitou a ajuda para fazer a transferência supostamente sem cobrança de taxa e, a pedido do rapaz, digitou a senha da conta dela duas vezes, cada uma em um caixa diferente.

Quando o rapaz disse que estava tudo certo, ela foi embora e uma hora depois descobriu que tinham sido sacados R$ 100 mil da conta dela no mesmo horário que fazia a transferência.

A pessoa que ofereceu ajuda à vítima é morena, tem cabelo curto, olhos de cor escura e usava camisa de cor clara.

 

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